Rod. Papa João Paulo II 4143
Serra Verde BH - MG
CEP: 31630-902
Ed. Minas - 8º andar
Tel 31 3916-9080
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Por Sofia Santos*
Entende-se por comunicação científica o exercício de compartilhar ideias, experiências e frutos de pesquisa com outros(as) pesquisadores(as), estudiosos e estudiosas de temas afins. A comunicação científica é, então, um conceito que abrange as informações compartilhadas por e através de um grupo que se reconhece e se identifica dentro de um campo de estudo. Sua importância fica evidente ao pensarmos que, se chegamos até os avanços observados hoje em dia, isso se deu devido a um ciclo contínuo de novas rotas e experimentações feitas a partir de um ponto anterior cujos resultados foram expostos. Recentemente, a pandemia de Covid-19 demonstrou de forma mais clara à sociedade a importância dessa prática, através dos avanços científicos obtidos de forma global em uma colaboração intensa. Nesse aspecto, não faltam instrumentos de disseminação: literatura científica, seminários, congressos, revistas, repositórios virtuais, políticas de acesso aberto, projetos acadêmicos colaborativos, etc. Porém, outra forma de difundir o conhecimento gerado por cientistas tem ganhado cada vez mais espaço no dia a dia da internet e redes sociais: o fortalecimento digital da “divulgação científica”.
Por Antônio de Andrade*
Você sabia que o Velcro é um produto “bioinspirado”?
Ele foi criado na década de 1940 por Georges Mestral, que se intrigou com a forma como as sementes de arctium grudavam em suas roupas e nos pelos do seu cão.
E que a partir da observação de um pássaro chamado martim-pescador um trem-bala japonês se tornou mais silencioso, veloz e econômico?
Além dessas, várias outras criações usadas diariamente em todo o mundo foram pensadas a partir da observação da natureza. E é dessa prática, conhecida como biomimética e bioinspiração, que o mais recente lançamento da Editora UEMG trata.
Por: Thiago José de Alcântara*
Quem nunca foi até uma exposição de arte contemporânea e se perguntou: “Afinal de contas, o que as obras querem dizer?”. A resposta para essa e outras questões relacionadas às novas imagens que conhecemos deve ser outra pergunta, na verdade, um emaranhado delas, feitas pela própria arte: “Quem é você?”, “Como chegou até aqui?” e “Para onde você quer ir?”.
Por: Amanda Tolomelli Brescia*
DOI é uma sigla para o termo “Digital Object Identifier”, ou seja, um identificador único numérico para objetos digitais, sendo que, atualmente, a sua maior utilização é em artigos científicos publicados em periódicos. Desenvolvido entre 1996 e 1998, o DOI é, basicamente, uma espécie de CPF para artigos científicos publicados on-line, permitindo a fixação do “endereço” e garantindo a navegabilidade.
Esse identificador digital é composto por duas sequências: na primeira parte, um prefixo que identifica o publicador do documento; e, na segunda, indicações determinadas pelo publicador do documento.
Atualmente, cresce a preocupação com a segurança de objetos disponibilizados na internet. Assim, o DOI é um dos fatores mais importantes para a garantia da possibilidade de adoção de ferramentas de mensuração altmétrica, por exemplo o altmetric.com. É, ainda, um importante item para segurança e localização das informações, sendo reafirmada a sua relevância por Nascimento (2017):
Por: Sofia Santos*
O mês de abril de 2024 trouxe um novo burburinho nas redes sociais e nas páginas especializadas em música. Foi noticiado que o novo álbum da artista americana Beyoncé contém faixas que homenageiam algumas músicas tradicionais em língua inglesa e até mesmo há o trecho de uma canção brasileira. Um dos casos é a regravação da canção Jolene, que surgiu em 1973 na voz da cantora Dolly Parton. Além disso, no novo trabalho Beyoncé “sampleou” os Beatles em uma versão que fez da música Blackbird. No caso da canção de origem nacional, foi feito um sample de Aquecimento das Danadas, de autoria dos DJs O Mandrake e Xaropinho, dentro da canção SPAGHETTII. Esses fatos, que mereceram tanto destaque na mídia, mostram como a música permite uma flexibilidade de releituras em diferentes épocas e, também, a importância dos registros.