Rod. Papa João Paulo II 4143
Serra Verde BH - MG
CEP: 31630-902
Ed. Minas - 8º andar
Tel 31 3916-9080
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Por: Shirley Beatriz de Castro Coury Corrêa*
Muito se discute sobre a acessibilidade para garantir a inclusão e a igualdade no acesso à informação. Esse aspecto é enfatizado por diversos especialistas, que ressaltam a necessidade de que sejam desenvolvidos recursos dedicados a possibilitar que pessoas com limitações possam acessar conteúdos on-line de forma mais inclusiva. No mundo digital contemporâneo, que busca fomentar interações sem obstáculos e reduzir disparidades, a acessibilidade não é uma escolha, mas sim uma exigência.
Desde 2014, a Agência Nacional do Cinema (Ancine) tornou obrigatória a inclusão de legendas descritivas, audiodescrição e Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) em todos os projetos de produção audiovisual financiados com recursos públicos, demonstrando um crescente comprometimento com a inclusão e a acessibilidade.
Por: Amanda Rabelo Chaves*
O que torna um professor inesquecível? Esse questionamento do autor Rodrigo Cerqueira do Nascimento Borba é a força motriz das discussões promovidas no mais recente lançamento da EdUEMG: “Nilza Vieira: Uma professora de Ciências inesquecível”. Para definir o que faz com que um professor ou professora seja inesquecível, o autor se apoia na definição de Sônia Lopes (2013), que os define como “docentes cujas práticas pedagógicas permanecem nas lembranças, sendo acionadas por estudantes e colegas e provocando processos de identificação” (Lopes, 2013 apud Selles, 2024, p. 7).
Entenda o que é a Creative Commons e como funcionam as “licenças CC”
Por: Antônio de Andrade*
Pesquisadores, escritores, artistas e outras pessoas que produzem obras intelectuais e culturais têm na proteção dos seus direitos sobre suas criações uma de suas grandes preocupações.
Para esses agentes, é muito comum que surjam diversas questões sobre direitos autorais e propriedade intelectual. Muitas vezes, as dúvidas residem no interesse em proteger suas obras contra o mau uso de terceiros, seja na forma de utilização dessas criações para fins comerciais indevidos, seja na forma de apropriações que, mesmo sem fins comerciais, modificam e distorcem aquilo que foi originalmente intencionado.
Sob outra perspectiva, também é comum que esses agentes desejem dar maior flexibilidade ao uso de suas obras, visando contribuir para um maior compartilhamento do conhecimento e da cultura, mas sem necessariamente abrir mão dos seus direitos sobre suas criações.
Um fotógrafo que trabalha registrando imagens da natureza, por exemplo, pode desejar permitir que suas fotografias sejam livremente divulgadas, apropriadas e/ou adaptadas para outros fins e ainda querer ser reconhecido como o criador original daquelas imagens.
Então, como podemos lidar com a proteção dos direitos sobre as obras quando o desejo é de flexibilização do uso delas?
Por: Gabriella Noronha*
Com o tempo vai se tornando hábito: à medida que vamos produzindo textos acadêmicos, a descrição das etapas da pesquisa já flui naturalmente, as citações rapidamente viram referência ao final, os títulos, negritos e itálicos são logo formatados, as imagens e tabelas são devidamente numeradas e as respectivas legendas e fontes, padronizadas. O(a) pesquisador(a) brasileiro(a) de longa data tem as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) na cabeça e, quando a dúvida aparece, sabe logo como e onde consultar.
Mas, para quem está ingressando na vida acadêmica, são comuns perguntas do tipo: “Pra que normalizar e padronizar os trabalhos? Não é apenas um esforço maçante e desnecessário?”
Por: Amanda Tolomelli Brescia*
É pouco provável que alguém acorde um dia e fale: “Meu sonho é ser editor(a) de um periódico científico!” Mas podemos acordar e pensar: “Quero ser professor(a) de uma universidade!”.
O que não nos contam é que ser professor(a) de uma universidade traz consigo um monte de outras atribuições (muitas vezes burocráticas) e que não sabemos nem por onde começar, atribuições estas que podem ser tão prazerosas quanto dar aula, ou não!
A ideia desta sequência de textos sobre boas práticas em edição de revistas científicas é tentar tornar a vida do(a) professor(a) de uma universidade que ESTÁ editor(a) de um periódico o mais leve possível, trazendo sugestões de ações e também alguns conceitos que muito são falados nesse meio, mas que pouco são explicados, ou seja, é tentar de alguma forma trazer mais conhecimento sobre essa atividade, deixando o fazer mais descomplicado, contínuo e fluido.