Rod. Papa João Paulo II 4143
Serra Verde BH - MG
CEP: 31630-902
Ed. Minas - 8º andar
Tel 31 3916-9080
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Por Amanda Rabelo Chaves* e Caroliny Procopio Lima**
Em fevereiro de 2024, o choro, ou “chorinho”, tradicional gênero musical de origem brasileira, foi oficialmente reconhecido como Patrimônio Cultural do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Esse reconhecimento ressalta a importância histórica e artística do gênero, que, desde o século XIX, tem marcado a cultura brasileira.
O choro nasceu no final do século XIX, no Rio de Janeiro, praticado por conjuntos compostos, normalmente, pelo trio violão, cavaquinho e flauta, sendo essencialmente instrumental e tornando-se um dos pilares da música popular do país na época, junto com as valsas, maxixes, tangos etc. (Moura, 2024). No entanto, em seus primeiros anos, o choro não foi imediatamente reconhecido como uma manifestação legítima da cultura nacional. Pelo contrário, sofreu preconceito e marginalização por parte das elites e da crítica musical da época.
Por Caroliny Procopio Lima*
O corpo feminino sempre foi alvo de regulação, transformação e vigilância, seja por meio da ciência, da medicina ou dos estereótipos sociais. O filme A Substância, de 2024, dirigido por Coralie Fargeat, traz uma abordagem visceral sobre essas questões, expondo a relação de poder e controle sobre os corpos femininos em uma sociedade obcecada pela perfeição estética.
Em A Substância, acompanhamos Elisabeth, uma personagem que, ao aderir a um tratamento estético revolucionário, acaba perdendo sua própria identidade. O filme propõe uma crítica intensa à obsessão pela beleza e à forma como a sociedade impõe esses padrões irreais ao corpo feminino. O body horror explorado na narrativa evidencia o impacto psicológico e físico que essa busca incessante pela perfeição pode causar à mulher.
Por Amanda Tolomelli* e Desirée Suzuki**
No dia 3 de outubro de 2024, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) publicou o Ofício Circular nº 46/2024, que informa sobre a deliberação do seu Conselho Técnico-Científico da Educação Superior (CTC-ES) relativa à aprovação de uma mudança no sistema atual de classificação de revistas científicas para o Quadriênio 2025-2028.
Com essa mudança, muitos se perguntaram: “Estamos diante do fim do Qualis Periódicos?”, ou, ainda, “Quais serão os indicadores bibliométricos utilizados a partir de agora?”.
Por Antônio de Andrade* e Sofia Santos**
A instituição de datas como o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência – comemorado em 11 de fevereiro –, e de distinções, como o Prêmio Mulheres e Ciência – concedido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) –, são iniciativas de grande importância para fomentar transformações mais reais e profundas na sociedade e no imaginário das relações de gênero.
Mas e no universo editorial? O que podemos perceber sobre as relações de gênero nesse mercado de trabalho?
Por Antônio de Andrade* e Sofia Santos**
O que este ano de 2025 reserva para o mercado editorial no que diz respeito às obras em domínio público?
Bom, embora não tenhamos notícias de grandes rusgas entre editoras e herdeiros(as) de autores(as) consagrados(as) – para frustração dos que adoram as “fofocas literárias” –, isso não significa que não temos editoras aproveitando as obras importantes que agora estão em domínio público.