Rod. Papa João Paulo II 4143
Serra Verde BH - MG
CEP: 31630-902
Ed. Minas - 8º andar
Tel 31 3916-9080
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Por Abraão Filipe Oliveira*
Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Exposi%C3%A7%C3%A3o_Racionais_MCs_no_Red_Bull_Station_(34553151473).jpg. Foto de Wagner Tamanaha, disponível sob a Licença CC Compartilha-Igual 2.0.
Você já ouviu falar em Renato Almeida? Ou já escutou algum verso do grupo Racionais MC’s? E, afinal de contas, qual a relação deles com o racismo e o antirracismo? Bom, vamos por partes.
De partida, é preciso dizer que Renato Almeida e Racionais MC’s, a princípio, não têm nada em comum. Entretanto, uma ponte possível pode nascer a partir da leitura do capítulo “Separar ou não o autor da obra? – racialização na História da música brasileira (1926) de Renato Almeida”, escrito por Jonatha Maximiano do Carmo (2025).
Por Antônio de Andrade* e Laura Costa**
As revistas acadêmicas desempenham um papel fundamental na produção e disseminação do saber científico, funcionando como canais de divulgação das pesquisas realizadas em diversas áreas do conhecimento.
No Brasil, as universidades são o principal agente responsável pela manutenção e fortalecimento dessas revistas. Em relação à UEMG, a Universidade mantém 19 periódicos científicos que abrangem diferentes temáticas, promovendo a produção intelectual da comunidade acadêmica.
Por Caroliny Procopio Lima*
O corpo feminino sempre foi alvo de regulação, transformação e vigilância, seja por meio da ciência, da medicina ou dos estereótipos sociais. O filme A Substância, de 2024, dirigido por Coralie Fargeat, traz uma abordagem visceral sobre essas questões, expondo a relação de poder e controle sobre os corpos femininos em uma sociedade obcecada pela perfeição estética.
Em A Substância, acompanhamos Elisabeth, uma personagem que, ao aderir a um tratamento estético revolucionário, acaba perdendo sua própria identidade. O filme propõe uma crítica intensa à obsessão pela beleza e à forma como a sociedade impõe esses padrões irreais ao corpo feminino. O body horror explorado na narrativa evidencia o impacto psicológico e físico que essa busca incessante pela perfeição pode causar à mulher.
Por Amanda Rabelo Chaves* e Caroliny Procopio Lima**
Em fevereiro de 2024, o choro, ou “chorinho”, tradicional gênero musical de origem brasileira, foi oficialmente reconhecido como Patrimônio Cultural do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Esse reconhecimento ressalta a importância histórica e artística do gênero, que, desde o século XIX, tem marcado a cultura brasileira.
O choro nasceu no final do século XIX, no Rio de Janeiro, praticado por conjuntos compostos, normalmente, pelo trio violão, cavaquinho e flauta, sendo essencialmente instrumental e tornando-se um dos pilares da música popular do país na época, junto com as valsas, maxixes, tangos etc. (Moura, 2024). No entanto, em seus primeiros anos, o choro não foi imediatamente reconhecido como uma manifestação legítima da cultura nacional. Pelo contrário, sofreu preconceito e marginalização por parte das elites e da crítica musical da época.
Por Antônio de Andrade* e Sofia Santos**
A instituição de datas como o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência – comemorado em 11 de fevereiro –, e de distinções, como o Prêmio Mulheres e Ciência – concedido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) –, são iniciativas de grande importância para fomentar transformações mais reais e profundas na sociedade e no imaginário das relações de gênero.
Mas e no universo editorial? O que podemos perceber sobre as relações de gênero nesse mercado de trabalho?