Rod. Papa João Paulo II 4143
Serra Verde BH - MG
CEP: 31630-902
Ed. Minas - 8º andar
Tel 31 3916-9080
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Por: Abraão Filipe Oliveira*
Quando se fala em matemática, logo vêm à cabeça contas complexas, equações difíceis e problemas irresolvíveis. Tanto é que a maioria das pessoas não gosta da disciplina de matemática ou tem péssimas lembranças do período em que cursou a matéria na escola.
Por: Amanda Rabelo Chaves*
Com a criação da internet em 1969 e o desenvolvimento tecnológico das últimas décadas, a publicação de livros atingiu um novo modelo de produção e divulgação que antes não era possível. A década de 1990 se destacou com a possibilidade de disponibilizar conteúdos digitais acessíveis de qualquer computador. Nesse mesmo período, tivemos o surgimento do formato PDF (sigla que significa “Portable Document Format”, isto é, Formato de Documento Portátil), que atualmente é o mais comum e utilizado nos livros de acesso aberto da Editora UEMG.
Por Antônio de Andrade* e Laura Costa**
As revistas acadêmicas desempenham um papel fundamental na produção e disseminação do saber científico, funcionando como canais de divulgação das pesquisas realizadas em diversas áreas do conhecimento.
No Brasil, as universidades são o principal agente responsável pela manutenção e fortalecimento dessas revistas. Em relação à UEMG, a Universidade mantém 19 periódicos científicos que abrangem diferentes temáticas, promovendo a produção intelectual da comunidade acadêmica.
Por Abraão Filipe Oliveira*
Fonte: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Exposi%C3%A7%C3%A3o_Racionais_MCs_no_Red_Bull_Station_(34553151473).jpg. Foto de Wagner Tamanaha, disponível sob a Licença CC Compartilha-Igual 2.0.
Você já ouviu falar em Renato Almeida? Ou já escutou algum verso do grupo Racionais MC’s? E, afinal de contas, qual a relação deles com o racismo e o antirracismo? Bom, vamos por partes.
De partida, é preciso dizer que Renato Almeida e Racionais MC’s, a princípio, não têm nada em comum. Entretanto, uma ponte possível pode nascer a partir da leitura do capítulo “Separar ou não o autor da obra? – racialização na História da música brasileira (1926) de Renato Almeida”, escrito por Jonatha Maximiano do Carmo (2025).
Por Amanda Rabelo Chaves* e Caroliny Procopio Lima**
Em fevereiro de 2024, o choro, ou “chorinho”, tradicional gênero musical de origem brasileira, foi oficialmente reconhecido como Patrimônio Cultural do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). Esse reconhecimento ressalta a importância histórica e artística do gênero, que, desde o século XIX, tem marcado a cultura brasileira.
O choro nasceu no final do século XIX, no Rio de Janeiro, praticado por conjuntos compostos, normalmente, pelo trio violão, cavaquinho e flauta, sendo essencialmente instrumental e tornando-se um dos pilares da música popular do país na época, junto com as valsas, maxixes, tangos etc. (Moura, 2024). No entanto, em seus primeiros anos, o choro não foi imediatamente reconhecido como uma manifestação legítima da cultura nacional. Pelo contrário, sofreu preconceito e marginalização por parte das elites e da crítica musical da época.